Mostrando postagens com marcador Dilma Rousseff. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dilma Rousseff. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Entrevista sobre Susam Boyle e o Aborto

    
      Acompanhe esta providencial reportagem da autobiografia de Susam Boyle, pela agência de notícia ACI:
      "LONDRES, 25 Out. 10 / 05:37 pm (ACI).- Em sua nova autobiografia, a cantora Susan Boyle revelou que está viva graças à fé católica de sua mãe, que se negou a submeter-se a um aborto quando os médicos disseram que sua filha podia nascer com sérias complicações físicas.
Conforme recolhe o site ReligionenLibertad.com, no livro "The Woman I Was Born To Be" Boyle sustenta que os médicos recomendaram o aborto "à sua mãe Bridget Boyle, que tinha outros oito filhos, porque temiam que houvesse complicações físicas (…) Sua mãe rejeitou o conselho como ‘impensável’ dado que ela era ‘uma católica devota’".
      "Susan Boyle nasceu de emergência por cesárea. Os médicos não felicitaram Bridget com um ‘felicidades, tem você uma bebê preciosa’, mas sim, explica a biografia, assumiram uma atitude desdenhosa para a pequena Susan, suspeitando que pudesse ter tido dano cerebral devido a uma falta de oxigênio", indica o livro.
      Disseram a Bridget Boyle que aceitasse "que a menina não alcançaria muito na vida".
"Estou segura que eles tinham a melhores intenções, mas não acredito que eles deveriam ter dito isso, porque ninguém pode predizer o futuro. O que eles não sabiam era que eu sou uma pessoa lutadora, e toda minha vida estive tentando provar que estavam equivocados", afirma Susan no livro.
      Aos 49 anos de idade, Susan Boyle se converteu em fonte de inspiração para milhões de pessoas em todo mundo quando em abril de 2009 se destacou no concurso "Britain´s Got Talent". Recentemente cantou diante do Papa Bento XVI em Glasgow. Seu primeiro álbum vendeu nove milhões de cópias em seis semanas e foi o mais vendido do ano na Grã-Bretanha.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Eleição presidencial

 


      Assisti à entrevista da candidata a presidência pelo o PT, Dilma Rousseff, no Jornal Nacional, da Globo. Desejo, nesta postagem, comentar sobre a sua resposta em relação ao aborto, que ocupou mais da metade de sua entrevista com duração total de 11 minutos.
      A primeira coisa que me chamou atenção foi que, segundo Dilma, o aborto é uma violência à mulher, que deve ser evitada. Ela seguiu este raciocínio o tempo da sua entrevista, em nenhum momento referindo-se a vida que a mulher carrega no seu ser. A grande pergunta que fica é: para ela, a vida que ela carrega faz parte do corpo da mãe? Não é uma vida por si mesmo? A vida para nós que cremos é um dom de Deus.
      No momento da concepção é gerado um novo DNA e, por isso, é um ser distinto da mãe, que é assassinado em um aborto voluntário. Sabemos que o aborto comporta uma violência para com a mulher, mas antes disso, é um homicídio para com a nova vida gerada. Acreditamos que o estado deve sempre defender o mais fraco e o inocente que, neste caso, é a vida gerada.
      Outro ponto fundamental na sua entrevista é que as mulheres que cometem aborto não devem ser punidas. Isto é descriminalização do aborto!  Será como o “Jogo do bicho”, que é proibido, mas não pode ser punido. Encontramos nos lugares públicos e até nas lotéricas: prestadoras de serviço da Caixa Econômica Federal, um banco público.
      Dilma disse que a lei não precisa ser mudada. Sem a mudança da lei, quem comete aborto no Brasil fora do que a lei permite – estupro e risco de vida – está cometendo crime e, por isso, terá de responder perante a justiça. Existe um forte contradição na sua proposta!
       Sobre a questão de falar sobre o aborto como questão de saúde pública, esta é outra forma de mudar a lei vigente no país, porque, segundo esta lei, o aborto é, antes de tudo, uma questão de justiça, e só suas consequências são questões ligadas à saúde. 
      No momento em que a consequência do aborto for tratada como saúde publica, tornamos todos os médicos e profissionais de saúde obrigados a realizar o aborto, sob pena de responder por omissão de socorro, podendo perder o seu emprego ou até ser preso. Essa seria só uma das consequências desta “forma” de política pública.
       Depois de tudo isso, posso concluir que, apesar de todo o discurso mudado e dos termos usados em relação ao aborto, continuamos diante de uma candidatura e um plano partidário favorável ao avanço da legalização do aborto no Brasil.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Campanha Presidencial - Vida e Eleições 2010

      Veja este excelente vídeo esclarecedor sobre a campanha Presidencial, feito por Dom Aldo Pagotto, Ascebispo Metropolitano da Paraíba:

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Campanha Presidencial

Segue abaixo uma reportagem da agência de notícias - ACI Digital:

"Em uma recente entrevista ao Jornal O Estado de São Paulo, o deputado federal Luiz Bassuma que teve suspensos seus direitos partidários dentro do PT pelo prazo de um ano por decisão unânime da direção nacional do partido por ser contrário à legalização do aborto. Na sua entrevista, falando sobre a perda de votos que teve Dilma devido ao seu apoio à legalização do aborto, Luiz Bassuma critica o que considera suposta “mudança de opinião” da petista em relação ao assunto.
Na entrevista, o Estadão pergunta a avaliação do Deputado sobre os recentes esforços do PT para dizer que o partido, e sua candidata Dilma Rousseff, não defendem a legalização desta prática anti-natal, à qual o político punido por suas posições pró-vida respondeu: “Ninguém pode apagar a história. Fui punido com um ano de suspensão pelo PT apenas por querer continuar a favor de uma ideia que sempre defendi. Não queria que ninguém pensasse igual a mim. Só queria que o partido respeitasse meu direito de ter opinião diferente”.
“Cumpri quatro mandatos pelo PT e um dos motivos que me fizeram ser filiado ao partido era justamente o artigo interno que permitia aos integrantes terem direito à liberdade de opinião, de religião, de pensamento. Comigo não valeu”, asseverou o político ao Estado de São Paulo.
Ao ser perguntado se há setores do partido que realmente são contra o aborto, Bassuma afirmou:
“É possível. Mas fui punido quase por unanimidade pela direção do partido por ser contra a proposta. Dilma era a ministra chefe da Casa Civil na ocasião. Durante a análise do meu caso, o PT deixou claro que é a favor da legalização e não concordo”.
Falando sobre a suposta mudança de opinião da candidata Dilma Rousseff, que tem negado publicamente ser a favor do aborto o deputado declarou:
“Acho que eles têm de assumir a verdade e dizer o que pensam sobre o assunto. Vai piorar a situação dela se mentir sobre o aborto por questões eleitoreiras. Vai ser um tiro no próprio pé. Na minha opinião, ela é materialista. O presidente Lula não. Todo mundo sabe que ele realmente tem uma posição diferente. Ele sempre disse que era contra o aborto”.
“Eu me sinto honrado por ter sido suspenso pelo PT por ter defendido a vida. Essa é a bandeira da minha vida. Minha principal causa política. E o PT não respeitou esse meu direito. Envergonhado eu estaria se tivesse defendido o mensalão. Eu acho que o aborto significa matar uma vida”, concluiu Luiz Bassuma.
O Deputado punido pelo Partido dos Trabalhadores preferiu pedir sua desfiliação do PT, entrando no PV de Marina Silva, e agora disputa o governo da Bahia por este partido".

domingo, 26 de setembro de 2010

Campanha para Presidente

      
     Escrevo esta postagem após rezar muito e refletir. Sei que uma opção política por um candidato representa muito para algumas pessoas por refletir a sua leitura da realidade, passando por sua linha política e econômica; por causa disso, a Igreja nunca indica candidatos.
      Hoje o Brasil enfrenta uma eleição muito difícil, especialmente para presidente, por estar em jogo a questão do aborto. Diferente de linhas políticas e econômicas, um católico não pode ter uma opinião favorável a este crime, mesmo que hoje tentem criar uma nomenclatura como: "saúde reprodutiva", dizendo que isto é uma questão de saúde.
       Não é minha intenção indicar ou fazer campanha para algum candidato, até porque todos os candidatos à Presidência têm  propostas diferentes daquilo que é o ensinamento da Igreja. Mas existe uma na qual esta diferença é mais clara: Dilma Rousseff, por suas próprias opiniões e pelo partido que ela representa, o PT. Abaixo vão alguns dados emportantes deste partido:
       Em setembro de 2007, no seu IIIº Congresso Nacional, o PT assumiu a descriminalização do aborto e a regulamentação do atendimento de todos os casos no serviço público, como programa de partido. E no dia 20 de fevereiro de 2010, no seu IVº Congresso Nacional, o PT manifestou ‘apoio incondicional’ ao 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) editado pelo Presidente Lula, no final de 2009. O programa inclui entre outros temas, a defesa da descriminalização do aborto.
       O PT puniu os deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso por se recusarem a assinar o PL (projeto de lei) que tornava livre a prática do aborto…
       Mais recentemente, em 16 de julho de 2010, a Ministra Nilceia Freire, na linha da política do Senhor Presidente da República, propôs a liberação total do aborto em toda América Latina através do Consenso de Brasília.
      Peço encarecidamente a todos os que têm fé que reflitam no íntimo de suas consciências, porque nenhuma forma de bem é verdadeiramente bem se vai contra a nossa fé e contra o dom da vida que é sagrado. Vejamos o que diz o catecismo da Igreja:
         "2272. A colaboração formal num aborto constitui falta grave. A Igreja pune com a pena canônica da excomunhão este delito contra a vida humana. «Quem procurar o aborto, seguindo-se o efeito («effectu secuto») incorre em excomunhão latae sententiae (49), isto é, «pelo facto mesmo de se cometer o delito» (50) e nas condições previstas pelo Direito (50). A Igreja não pretende, deste modo, restringir o campo da misericórdia. Simplesmente, manifesta a gravidade do crime cometido, o prejuízo irreparável causado ao inocente que foi morto, aos seus pais e a toda a sociedade."
      Peçamos a Virgem Maria, aquela que preferiu correr o risco de morrer em um apedrejamento público para acolher a vida do Nosso Salvador, para que o Brasil não dê mais passos na direção da aprovação deste grande crime que é o aborto.

domingo, 31 de janeiro de 2010

3º Plano Nacional de Direitos Humanos - 4ª parte

Os símbolos religiosos


Com esta postagem encerramos nossa série sobre o 3º PNDH, que foi enviado ao Congresso pelo presidente Lula, após ser encaminhada pela Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Na primeira postagem introduzimos os fundamentos básicos deste programa (23/01/2010); na segunda postagem falamos sobre a descriminalização do aborto (27/01/2010); e na terceira, sobre as questões referentes à homossexualidade (29/01/2010). Nesta, que é a 4ª postagem sobre este tema, falaremos sobre a proibição dos símbolos religiosos nos estabelecimentos públicos da União.
A primeira compreensão errada desta proposta é sobre a definição de estado Laico. Um estado Laico é aquele que não tem religião oficial, e por isso, defendo o direito de todas as religiões de se expressarem. Como isso, percebemos que o estado é Laico, mas a sociedade não. A sociedade tem sua fundamentação religiosa, como também sua história, sua arte e seus costumes, em outras palavras, tem uma cultura que dá vida a uma sociedade.
Toda cultura tem uma base religiosa de sustentação. Isso em todas as sociedades desde que o homem existe sobre a terra. A começar pelos homens das cavernas, até ao juramento do presidente dos Estados Unidos, que é feito sobre uma Bíblia ainda nos dias de hoje. A religião e, consequentemente os seus símbolos, são a alma de qualquer cultura. Essa “moda” de tirar os símbolos religiosos e criar uma sociedade sem religião é uma tentativa dos países europeus.
A consequência desta tentativa é que a cultura europeia, como conhecemos, está morrendo. Um dos sinais disso é que morrem mais pessoas do que crianças nascem, e as poucas crianças que nascem – a maior parte delas – são educadas sem nenhuma noção de religião. Unindo a isso, uma forte imigração vinda de países islâmicos, que têm como resultado, para o desespero dos europeus, a conversão da cultura europeia em uma cultura que tem como base a religião islâmica. Junto com isso, muitas destas crianças educadas sem princípios religiosos cristãos, também estão se convertendo ao islamismo.
Os europeus estão vendo sua cultura milenar desaparecer, simplesmente porque optaram em negar sua raiz cristã. Não levando em consideração que uma cultura sem religião morre com o tempo. Se nada for feito na Europa, a democracia, a igualdade de dignidade do homem e da mulher, a liberdade de expressão e tantas outras coisas que se fundamentam na identidade cristão da Europa, serão suplantadas pela cultura que tem como base o islamismo, que não leva em conta nenhuma destas características.
Quando vemos um crucifixo ou uma bíblia em um órgão público, estamos reconhecendo a verdade de que a raiz cultural brasileira é cristã. A consequência disso é que a nossa justiça, nosso serviço social e nossa educação derivam da nossa raiz cristã. Negar isso é negar tudo de bom que nossa sociedade adquiriu durante estes tempos.
Os símbolos religiosos fazem parte da nossa identidade cultural brasileira, como elemento constitutivo da nossa cultura. Quer gostemos ou não. Por exemplo, o carnaval e o futebol, apesar de algumas pessoas não gostarem destas coisas, o governo investe dinheiro público nos eventos ligados a eles. São milhões de reais invertidos para a organização do carnaval. E mais ainda será investido para a realização da Copa do mundo no Brasil em 2014. E ninguém se levanta para criar leis que impeçam isso de acontecer, por um só motivo, porque o carnaval e o futebol fazem parte da identidade cultural brasileira.
Da mesma forma, os símbolos religiosos não contrariam os estado Laico, ao contrário, o fundamenta. Porque a religião é parte integrante da cultura de qualquer povo. Defender a permanência dos símbolos religiosos é defender a identidade cultural brasileira. Imaginemos o Brasil sem seu maior símbolo religioso, o Cristo Redentor, sem nossas Catedrais, sem as Igrejas barrocas que fazem parte do nosso patrimônio histórico.
Por isso, peçamos a Deus que ilumine os brasileiros para que não joguemos fora nossas grandes riquezas, por causa de preconceitos ideológicos da “moda”, que carecem de fundamentos de verdade e realidade.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

3º Plano Nacional de Direitos Humanos - 3ª Parte

Homossexualismo

Continuando a nossa série sobre o 3º PNDH, este plano foi enviado ao Congresso pelo presidente Lula após o encaminhamento de Dilma Roussellff, da casa civil. nele constam 73 proposições, entre elas: a discriminalização do aborto, que já comentamos (postagem 27-01-2010); casamento de pessoas do mesmo sexo; direito de adoção por casais homoafetivos; e a retirada dos símbolos religiosos dos estabelecimentos públicos da União.
Nesta postagem, nos dedicaremos às questões ligadas ao homossexualismo. Já de início queremos demonstrar a estes o nosso respeito e o nosso acolhimento, dizendo que a Igreja acolhe com respeito, compaixão e delicadeza as pessoas que vivenciam essa realidade.
O homossexualismo é, como diz o catecismo da Igreja, uma "Inclinação objetivamente desordenada", contraria a natureza humana. Por isso, toda tentativa de igualar esta realidade do casamento de um homem com uma mulher, com o relacionamento entre duas pessoas do mesmo sexo, é injusta, porque não se pode tratar duas realidades completamente diferente como se elas fosse iguais.
A família composta de um homem e uma mulher é defendida pela estrutura legal porque dela depende a sobrevivência de toda a sociedade, como ensina a Igreja através do documento Congregação para a Doutrina da Fé: ."Nas uniões homossexuais estão totalmente ausentes os elementos biológicos e antropológicos do matrimónio e da família, que poderiam dar um fundamento racional ao reconhecimento legal dessas uniões. Estas não se encontram em condição de garantir, de modo adequado, a procriação e a sobrevivência da espécie humana. A eventual utilização dos meios postos à sua disposição pelas recentes descobertas no campo da fecundação artificial, além de comportar graves faltas de respeito à dignidade humana, não alteraria minimamente essa sua inadequação".
A segunda realidade que comentaremos é a adoção de crianças por casais homoafetivos. É algo que não pode ser aceito pelo motivo que deriva primeiro pelo que já vimos acima, porque a união de duas pessoas do mesmo sexo não gera uma família e sobre isso o mesmo documento referido acima diz" Como a experiência confirma, a falta da bipolaridade sexual cria obstáculos ao desenvolvimento normal das crianças eventualmente inseridas no interior dessas uniões. Falta-lhes, de facto, a experiência da maternidade ou paternidade. Inserir crianças nas uniões homossexuais através da adopção significa, na realidade, praticar a violência sobre essas crianças, no sentido que se aproveita do seu estado de fraqueza para introduzi-las em ambientes que não favorecem o seu pleno desenvolvimento humano. Não há dúvida que uma tal prática seria gravemente imoral e pôr-se-ia em aberta contradição com o princípio reconhecido também pela Convenção internacional da ONU sobre os direitos da criança, segundo o qual, o interesse superior a tutelar é sempre o da criança, que é a parte mais fraca e indefesa."
Fico pensando nessa realidade de adoção quando uma criança depois de adulto recorrer a justiça contra a sua própria adoção. Isso me faz lembrar os processos que crianças que hoje se tornaram adultas, entraram na justiça para conhecerem os seus pais que geraram através de doação de esperma - que na época era coberto pela lei do sigilo- e hoje a justiça obriga em alguns países revelarem a identidade dos doadores, criando situações extremamente complexas e difícies.
Deus criou o homem e a mulher para se complementarem, e toda realidade que fugirem a isso cria efeitos negativos por isso peçamos a Deus que ilumine as mentes e os corações que são responsáveis por criar as leis e aprovarem, para que não aprovem leis que são contra a natureza humana e consequentemente, injusta.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

3º Programa de Direitos Humanos - 2ª parte

ABORTO

Com essa postagem, damos continuidade à série sobre alguns temas do Programa Nacional dos Direitos Humanos, que ferem de forma direta princípios Católicos. Nesta postagem, falaremos sobre a questão do aborto.
O 3º PNDH, que foi assinado pelo presidente Lula, após aprovação da chefe da Casa Civil: Dilma Rousseff , é um documento com 73 proposições e 500 páginas e agride vários artigos da Constituição brasileira e afronta vários setores da sociedade.
O maior absurdo é imaginar que uma atitude como o aborto pode ser enquadrado num documento sobre os direitos humanos, já que o aborto é justamente o fato de tirar o direito do ser humano de nascer. Pelo 3º PNDH, o aborto não será crime, se for praticado até o último mês de gestação.

O aborto é um ato intrinsecamente mau. Desta forma, não pode ser usado para atingir um objetivo, por mais nobre que este possa ser. O Catecismo da Igreja Católica nos ensina: "A vida humana deve ser respeitada e protegida, de modo absoluto, a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da sua existência, devem ser reconhecidos a todo o ser humano os direitos da pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo o ser inocente à vida”.
O Estado é chamado a defender sempre o mais fraco e o inocente. Ninguém é mais fraco, indefeso e inocente do que uma criança no ventre de sua mãe. Sua situação é de completa dependência em relação aos outros. Sabemos que existem muitas situações complexas na vida humana, mas isso não justifica a criação de leis que invertem o papel do estado de defender o mais fraco, para justamente punir o mais fraco e o inocente.
Peçamos à Virgem Maria, aquela que aceitou levar adiante uma gravidez, sabendo que corria o risco de perder a vida por apedrejamento, e com isso nos trouxe o Salvador Jesus, que proteja o Brasil de aprovar leis que favorecerão esse crime terrível que é o aborto.

sábado, 23 de janeiro de 2010

3º Programa de Direitos Humanos - 1ª parte

Com essa postagem damos inicio a uma série sobre o 3º Programa de Direitos Humanos (3 PNDH), que o Governo Federal enviou para ser aprovado pelo Congresso. Neste programa existe uma grande variedade de temas, que, na grande parte deles, se percebe uma tendência ideológica marxista totalitária. Este plano foi assinado pelo presidente Lula depois de ser examinado pela Casa Civil, que é de responsabilidade de Dilma Rousseff.



Não vamos nos deter em todos os aspectos deste programa, e sim em quatro pontos específicos que vão de encontro com os princípios Católicos:
• Descriminalização do aborto;
• Casamento entre pessoas do mesmo sexo;
• Direito de adoção por casais homoafetivos;
• Retirada dos símbolos religiosos dos estabelecimentos públicos da União.
Percebemos nestas quatro propostas erros básicos e fundamentais na compreensão do que é um estado leigo, e o que é a cultura de um povo com relação aos símbolos religiosos. Passando também por um terrível engano sobre a realidade acerca da identidade sexual do homem e da mulher e as consequências práticas advindas dessa realidade, com relação ao casamento entre o mesmo sexo e a descabida ideia de adoção por estes casais. Por fim, a terrível ideia de descriminalizar o aborto, que é um dos maiores crimes que o ser humano pode realizar na sua vida.
Que nossa postura seja firmemente contrária a essas propostas, e possamos, na medida da possibilidade de cada um, pressionar para que elas não sejam aprovadas no Congresso. Peçamos a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, que proteja o nosso país destes terríveis males.