ABORTO
Com essa postagem, damos continuidade à série sobre alguns temas do Programa Nacional dos Direitos Humanos, que ferem de forma direta princípios Católicos. Nesta postagem, falaremos sobre a questão do aborto.
O 3º PNDH, que foi assinado pelo presidente Lula, após aprovação da chefe da Casa Civil: Dilma Rousseff , é um documento com 73 proposições e 500 páginas e agride vários artigos da Constituição brasileira e afronta vários setores da sociedade.
O maior absurdo é imaginar que uma atitude como o aborto pode ser enquadrado num documento sobre os direitos humanos, já que o aborto é justamente o fato de tirar o direito do ser humano de nascer. Pelo 3º PNDH, o aborto não será crime, se for praticado até o último mês de gestação.
O aborto é um ato intrinsecamente mau. Desta forma, não pode ser usado para atingir um objetivo, por mais nobre que este possa ser. O Catecismo da Igreja Católica nos ensina: "A vida humana deve ser respeitada e protegida, de modo absoluto, a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento da sua existência, devem ser reconhecidos a todo o ser humano os direitos da pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo o ser inocente à vida”.
O Estado é chamado a defender sempre o mais fraco e o inocente. Ninguém é mais fraco, indefeso e inocente do que uma criança no ventre de sua mãe. Sua situação é de completa dependência em relação aos outros. Sabemos que existem muitas situações complexas na vida humana, mas isso não justifica a criação de leis que invertem o papel do estado de defender o mais fraco, para justamente punir o mais fraco e o inocente.
Peçamos à Virgem Maria, aquela que aceitou levar adiante uma gravidez, sabendo que corria o risco de perder a vida por apedrejamento, e com isso nos trouxe o Salvador Jesus, que proteja o Brasil de aprovar leis que favorecerão esse crime terrível que é o aborto.
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