A visita do Papa Bento XVI a ilha de Chipre (4 a 6 de Junho) tem uma importância fundamental para o relacionamento com os Ortodoxos, já que, neste País, a grande maioria da população é Ortodoxa(81%); e só uma pequeníssima parte é católica(3%).
A visita é uma resposta ao convite de Sua Beatitude Crisóstomos II, arcebispo de Chipre, que é o chefe da Igreja Ortodoxa do Chipre. Ele é um dos líderes religiosos do mundo oriental mais empenhado no diálogo com a Igreja Católica.
A visita é uma resposta ao convite de Sua Beatitude Crisóstomos II, arcebispo de Chipre, que é o chefe da Igreja Ortodoxa do Chipre. Ele é um dos líderes religiosos do mundo oriental mais empenhado no diálogo com a Igreja Católica.
O primeiro encontro do romano Pontífice, depois da recepção oficial feita pelo presidente da república no aeroporto, foi celebrado ao ar livre, junto aos restos arqueológicos da Basílica paleocristã do século IV. O Papa convidou a reconhecer os avanços experimentados nos últimos anos, pelo ecumenismo. No seu discurso ele disse:
“Hoje devemos dar graças ao Senhor, o qual, mediante seu Espírito, nos conduziu - especialmente ao longo das últimas décadas - a redescobrir a rica herança apostólica compartilhada entre Oriente e Ocidente e, mediante um diálogo paciente e sincero, a encontrar os caminhos para a reaproximação, superando as controvérsias do passado e tendo em vista um futuro melhor".
Rezemos, cada vez mais, para que o diálogo com Ortodoxos possa levar à unidade tão desejada por Jesus, como Ele rezou na oração sacerdotal: “que todos sejam um".
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