O Movimento da Transfiguração tem a sua relação mariana especialmente a partir da forma como Maria é revelada no evangelho de João. O ícone de Maria Mãe da Ternura (acima) revela Maria com um olhar sofrido, e, ao invés dela estar abraçando o Menino Jesus, é Jesus que a abraça para consolá-la. Neste ícone percebemos que Maria acompanha Jesus no seu coração, desde a sua concepção até a sua ressurreição. Ela, assim, está unida a ele em todo o tempo e com todo o seu coração. Podemos dizer que ela vivenciou a mística mais profunda e intensa que uma criatura pode ter na sua vida com Deus. Desta forma, ela foi divinizada; ela é a criatura transfigurada por excelência.
Maria, a Mãe da Ternura, é, para nós do Movimento, tão profundamente ligada à pessoa de Jesus, que não poderíamos dizer que ela é apenas um aspecto da nossa espiritualidade, ou uma devoção simplesmente. Ela é, na verdade, parte integrante e essencial na busca da nossa comunhão com Deus, na pessoa de Jesus. Por desígnio de Deus, não podemos nos unir plenamente a Jesus sem aquela que diz: “eles não têm mais vinho”. E também diz: “fazei tudo o que ele vos disser.” (Jo 2, 3.5).
O papel de Maria, em todo o quarto evangelho, é marcado por dois pontos fundamentais: o primeiro nas Bodas de Caná, que é o primeiro dos sinais de Jesus; e o segundo, quando Jesus chegou na sua “hora”. A “hora”, no evangelho de João, é a cruz e a ressurreição de Jesus. E nessa “hora” Maria está aos pés da cruz: “Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, eis o teu filho!”Depois disse ao discípulo: “Eis a tua mãe!”A partir daquela hora, o discípulo a acolheu na sua casa” (Jo 19,25-27)
A Virgem Maria é muito mais do que uma mulher atenta às necessidades, e por isso pede a intervenção de Jesus. É aquela que o introduz na sua revelação como Messias, esposo do seu povo (Bodas de Caná). Ela também está presente na hora da consumação da grande obra de revelação de Jesus, no alto da cruz. Assim, ela está no início e no final. No evangelho de João, isso significa que ela está em todos os momentos, e é de fundamental importância que o discípulo amado a receba na sua casa. O discípulo amado, como vemos no final do evangelho, é aquele que, entre os discípulos, tem a compreensão mais profunda do mistério de Jesus. Com isso, concluímos que existe algo no conhecimento de Jesus que só é revelado quando recebemos Maria em nossa casa. O quarto evangelho deixa claro que o conhecimento intenso, profundo e místico da pessoa de Jesus é feito com a ajuda de Maria.
Por isso, percebemos que todos os membros do Movimento da Transfiguração devem cultivar uma autêntica e profunda relação filial com a Virgem Maria, através de suas devoções particulares como terço, ladainha, novenas, oficio de Nossa Senhora e tantas outras devoções marianas salutares. Mas, de forma especial, devemos cultivar um relacionamento com Maria a partir da Bíblia – especialmente no quarto evangelho –, através dos ícones e na liturgia da Igreja.
O nosso amor a Maria como nossa mãe, como aquela que acolhemos na casa do nosso coração, lugar onde dialogamos diariamente com ela com o título de Virgem da Ternura (ícone acima), é um grande e essencial meio para a transfiguração das nossas vidas. Por isso, devemos pedir todos os dias: Óh mãe querida e amável revela-nos Jesus!
O papel de Maria, em todo o quarto evangelho, é marcado por dois pontos fundamentais: o primeiro nas Bodas de Caná, que é o primeiro dos sinais de Jesus; e o segundo, quando Jesus chegou na sua “hora”. A “hora”, no evangelho de João, é a cruz e a ressurreição de Jesus. E nessa “hora” Maria está aos pés da cruz: “Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, eis o teu filho!”Depois disse ao discípulo: “Eis a tua mãe!”A partir daquela hora, o discípulo a acolheu na sua casa” (Jo 19,25-27)
A Virgem Maria é muito mais do que uma mulher atenta às necessidades, e por isso pede a intervenção de Jesus. É aquela que o introduz na sua revelação como Messias, esposo do seu povo (Bodas de Caná). Ela também está presente na hora da consumação da grande obra de revelação de Jesus, no alto da cruz. Assim, ela está no início e no final. No evangelho de João, isso significa que ela está em todos os momentos, e é de fundamental importância que o discípulo amado a receba na sua casa. O discípulo amado, como vemos no final do evangelho, é aquele que, entre os discípulos, tem a compreensão mais profunda do mistério de Jesus. Com isso, concluímos que existe algo no conhecimento de Jesus que só é revelado quando recebemos Maria em nossa casa. O quarto evangelho deixa claro que o conhecimento intenso, profundo e místico da pessoa de Jesus é feito com a ajuda de Maria.
Por isso, percebemos que todos os membros do Movimento da Transfiguração devem cultivar uma autêntica e profunda relação filial com a Virgem Maria, através de suas devoções particulares como terço, ladainha, novenas, oficio de Nossa Senhora e tantas outras devoções marianas salutares. Mas, de forma especial, devemos cultivar um relacionamento com Maria a partir da Bíblia – especialmente no quarto evangelho –, através dos ícones e na liturgia da Igreja.
O nosso amor a Maria como nossa mãe, como aquela que acolhemos na casa do nosso coração, lugar onde dialogamos diariamente com ela com o título de Virgem da Ternura (ícone acima), é um grande e essencial meio para a transfiguração das nossas vidas. Por isso, devemos pedir todos os dias: Óh mãe querida e amável revela-nos Jesus!
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