Nesta quarta e última postagem sobre os comentários dos principais eventos agendados por Bento XVI para 2010, falaremos sobre algumas viagens e o encerramento do ano sacerdotal. A quarta viagem apostólica internacional está programada para os dias 17 a 19 de outubro e será para o Reino Unido. Esta será a primeira visita oficial de um Papa à Inglaterra, já que a visita de João Paulo II foi apostólica, mas ele não foi recebido como chefe de estado. Desta vez, Bento XVI foi convidado como chefe de estado e terá um encontro com a rainha da Inglaterra no palácio de Buckingham. Porém, como é próprio da sobriedade papal, ele não se hospedará no palácio, e sim na Nunciatura Apostólica. Também não participará do tradicional jantar oferecido aos chefes de estado visitantes.
Essa visita será de suma importância depois do documento papal “Motu Propriu” sobre o retorno dos Anglicanos à Igreja Católica, já que a rainha da Inglaterra é, de certa forma, a maior representante dos Anglicanos. Este documento, que possibilitou o retorno de grandes grupos de Anglicanos, causou uma forte repercussão mundial, de forma especial na Inglaterra, nos Estados Unidos e em outros países que têm maior presença dos Anglicanos.
O Papa ainda fará quatro viagens pastorais na Itália: Turim, em 2 de maio, para a exposição extraordinária do Santo Sudário; Sulmanar, em 4 de julho , região que sofreu com o terremoto em abril de 2009; Carpineto Romano, em 5 de setembro, para celebrar o oitavo centenário de nascimento do Papa Leão XIII; e por último irá a Palermo, na Cecília, em 3 de outubro para um encontro com as famílias e os jovens .
Ainda nesse ano haverá o grande encerramento do Ano Sacerdotal nos dias 9 a 11 de junho, e celebra o 150 anos de falecimento de São João Maria Vianney; para este evento o Papa está convidando os sacerdotes do mundo inteiro. Para nossa grande alegria é possível que neste ano seja celebrada a beatificação de João Paulo II.
Que estes comentários dos principais eventos que Bento XVI participará em 2010, nos ajude a termos uma maior comunhão de fé e de amor com aquele que é o Vigário de Cristo na terra, como dizia Santa Catarina de Sena: “o Papa é o doce Cristo na terra”.
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