Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Caros irmãos e irmãs em Cristo,
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3rPLnZBo8n0bGYIhxmb099pZvigGYMHa_zivhmWk0TnTg5aaO3dGeYLgVFjE7CNlAOsQhcNSFIo4mfuIFmUbAtzlvfPfIqAjv47o51uZKHV02t2fDoe15goFR2HjGCtSL7tTbTyWAqaC5/s400/C%25252007%252520novo.jpg)
Para entender melhor este tempo litúrgico e suas implicações para nossa vida e comunidade é importante conhecer um pouco da sua história .
A celebração da Páscoa, nos três primeiros séculos, reduzia-se a um jejum realizado nos dois dias anteriores. A comunidade cristã vivia tão intensamente, até o testemunho do martírio (era tempo de perseguição), que não sentia necessidade de um período para renovar a conversão já acontecida com o batismo. A alegria da celebração pascal, porém, era prolongada por cinquenta dias (Pentecostes).
O imperador Constantino no ano 313 publicou um edito que declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso . Na prática, isso implicou no fim da perseguição oficial realizada especialmente contra o cristianismo. Em 380, outro imperador, Teodósio, tornou o cristianismo a religião oficial do Estado. Ser cristão começou a se tornar fácil e, pior ainda, um status. Muitos começaram a se “converter” ao cristianismo com o objetivo de ganhar os favores dos governantes. A partir de então, começou-se a sentir necessidade de um período que ajudasse a exortar os féis sobre a necessidade de uma maior coerência com o batismo
Para ler este texto completo, clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário