No dia 15 de dezembro mais duas Igrejas foram alvos de atentados com bombas, e o pior é que os ataques com bombas não estão restritos a estes dois, mas a uma série de ataques por todo o país. A Igreja do Iraque está sofrendo muito por esses atentados e, como consequência, sofrendo uma grande migração, porque os seus membros não suportam a situação de insegurança, tanto no país como, mais especificamente para as minorias, como é o caso dos cristãos.
Percebemos que no Advento, onde nos preparamos para o Natal, a Igreja do Iraque sofre como José e Maria por não ter onde ficar e com o grande desafio de vivenciar a sua fé por causa das perseguições e das dificuldades próprias que o Iraque está vivendo hoje. Por isso, devemos nos unir em oração pedindo a Deus que dê forças aos nossos irmãos na fé que vivem uma situação tão delicada. Que nos nossos corações possa surgir um profundo sentimento de comunhão para com todos os cristãos perseguidos no mundo todo. Nesses dias de Advento, bem próximos do Natal, partilharemos as realidades mais sofridas da Igreja, para que possamos nos unir em oração e comunhão com eles.
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